17/11/2020
Estamos diante de uma onda de ataques cibernéticos em massa, clonagem de cartões e contas online e crimes de phishing. Inúmeras pesquisas apontam um aumento de ataques cibernéticos, o que foi intensificado neste período de pandemia.
Devido à pandemia e implementação às pressas do home office, diversas empresas estão com seus sistemas em xeque. O resultado disso é um catastrófico prejuízo, ainda não mensurável em números pelos analistas, mas que, inevitavelmente, atingirá a casa de bilhões ou mesmo trilhões de dólares, quando a pandemia der trégua e permitir uma avaliação precisa pós-desastre.
De acordo com a Kaspersky, o ano que vem vai ser pesado, já que está previsto o retorno do ransomware direcionado a cadeias de suprimentos. Outro problema que acende a luz de alerta no painel é a situação social em vários países da América Latina, que deve impulsionar o uso de redes sociais para a manipulação da opinião pública e a desinformação, o que eleva o número de links maliciosos.
A companhia ainda prevê que ataques desenvolvidos por grupos locais especializados em ciberameaças, baseados em outros países, mas também com foco na América Latina, aumentarão os desafios da segurança, inclusive, em nações onde os incidentes avançados são vistos hoje como algo menos importante.
O cenário fica mais delicado à medida que companhias acessam cada vez mais dados sensíveis por meio do trabalho remoto e operações de negócios na nuvem.
Estudo da IBM revela que mais da metade dos funcionários que começaram a trabalhar em casa, devido à Covid-19, não receberam orientações sobre como lidar com as informações pessoais de cliente fora do ambiente físico da empresa.
Como resultado, as configurações incorretas de nuvem se tornam um desafio crescente de segurança. O relatório de 2020 revelou que os atacantes usaram as configurações incorretas de nuvem para violar as redes em 20% do tempo, aumentando o custo de violações para US$ 4,41 milhões, em média. O estudo da IBM aponta ainda que 70% das empresas que adotaram o teletrabalho em meio à pandemia esperam que os custos de violações de dados se agravem.
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