17/12/2019
Com a proximidade do vigor da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), prevista para agosto de 2020, a segurança de dados das empresas passou a ser assunto prioritário. Backup, endpoints (antivírus), monitoramento, gestão de dispositivos móveis, antispams, firewall e outros softwares agem como respostas práticas, a fim de garantir a integridade das informações.
Estar atento a essa necessidade é ter noção da gravidade que um ataque malicioso via digital pode causar. Consequências drásticas como roubos de dinheiro de contas bancárias e de perfis em redes sociais, usos indevidos de cartões de crédito (senhas hackeadas), venda de dados pessoais e falsificação de identidade, levam a algumas situações prejudiciais no âmbito financeiro e judiciário.
A era da transformação digital trouxe um panorama de hiperconexão nunca antes vivido. Esse processo é tão dinâmico que a fase de adaptação e educação, quanto ao seu uso consciente e não vulnerável, não acompanhou tal evolução.
Estudo da Kaspersky identificou que boa parte das empresas não age de forma proativa quando o assunto é segurança. Segundo o relatório Incident Response, 56% das solicitações processadas por especialistas da Kaspersky foram feitas depois que as organizações sofreram ataques com consequências previsíveis, como transferências não autorizadas, estações de trabalho criptografadas por ransomware e indisponibilidade de serviços. A pesquisa buscou analisar o comportamento de empresas que foram infectadas ou sofreram ataques cibernéticos em 2018.
E com a nova lei de proteção de dados, essa vulnerabilidade pode trazer altos prejuízos. A normativa prevê a solicitação de relatórios de riscos de privacidade para certificar se as empresas estão em conformidade e protegidas de tais ataques. Caso contrário, a empresa pode arcar com multas de até 50 milhões de reais.
Coleta, classificação, controle de acesso, reprodução, processamento, armazenamento e eliminação das informações são ações necessárias para proteger a privacidade dos dados.
Por esse motivo, muitas empresas ainda têm a necessidade de reconhecer diferenças entre sistemas e soluções que resguardem seus dados de forma econômica, fácil, assertiva e que vá ao encontro da realidade de seu cotidiano e processos internos.
A EsyWorld possui um portfólio completo para adicionar camadas de proteção de dados. Juntas, elas alcançam um grau maior de cibersegurança, evitando prejuízos com a perda de informações e paradas inesperadas de uma rede, além de implementar as exigências da nova lei, que exigirá relatórios que comprovem o tratamento adequado das informações.
Nosso portfólio contempla soluções de A a Z e reúne reconhecidas marcas fabricantes de soluções de cibersegurança. Por exemplo: monitoramento do tráfego de rede, monitoramento de dados em locais físicos ou virtuais, filtragem de spam, detecção de phishing, endpoints, mecanismo de regras de filtro criptografia, entre outras.
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