18/04/2022
Além de proteger a integridade dos dados das pessoas e pacientes e impedir ataques cibernéticos, você sabia que a cibersegurança salva vidas? Os problemas de segurança cibernética na área da saúde vem tomando grandes proporções e as empresas precisam implantar tecnologia para prevenir e mitigar estes incidentes.
De acordo com a pesquisa da consultoria Frost & Sullivan, o volume global de tentativas de ataques a sites e serviços de saúde cresceu 715% em junho de 2020, ano em que a pandemia assolou o mundo e resultou em mais ameaças cibernéticas.
Hoje, é crucial que a indústria da saúde tenha um sistema que não apenas permita que médicos e profissionais da área tenham acesso aos registros, informações e prontuários em tempo hábil, mas também garanta a privacidade e segurança das informações dos pacientes.
Há poucos anos, os médicos tinham que limitar seu tempo com os pacientes devido a uma pilha de papéis complexa. A transformação digital ajudou a resolver esse problema.
Hoje, os registros médicos eletrônicos são digitalizados e armazenados para fornecer acesso mais rápido e fácil, a fim de proporcionar melhores resultados clínicos. Desse modo, dados identificáveis e sensíveis dos pacientes ficam disponíveis na rede.
Além disso, com a computação na nuvem, as instituições podem compartilhar informações com pacientes, colegas e outros departamentos em segundos.
Este avanço é crucial. Porém, de acordo com a pesquisa realizada pelo Datafolha no início de 2021, o setor de saúde é o que menos investe em tecnologia e programas de segurança cibernética.
Isso prejudica diretamente os pacientes, que são as maiores vítimas de ataques cibernéticos. Afinal, são seus dados e privacidade que estão em risco – e possivelmente sua saúde.
Nesta toada, a cibersegurança e a proteção de dados exercem o papel essencial na área da saúde: proteger a rede e as informações dos pacientes sem retardar o processo de prestação de cuidados eficientes.
Os cibercriminosos podem roubar, vazar ou vender informações pessoais na dark web, apagar os prontuários digitais e até mesmo paralisar operações hospitalares. Ou seja, o cibercrime tem alto potencial para destruir as empresas e prejudicar a integridade e saúde dos pacientes.
Por isso, a cibersegurança salva vidas. Ao implementar programas de segurança da informação, proteção de dados e uma política de privacidade, os hospitais e instituições de saúde protegem tanto seus negócios quanto a integridade de seus pacientes.
Na maioria dos casos, os cibercriminosos são motivados por dinheiro. No contexto do setor de saúde, isso significa que eles tendem a atingir organizações menores que não contam com bons sistemas.
No caso das grandes empresas, elas focam nas operações que apresentam vulnerabilidades na configuração e dos sistemas. Confira as principais ameaças:
As organizações de serviços de saúde devem gerenciar adequadamente os dados dos pacientes para criar uma cultura de confiança e transparência, ao mesmo tempo em que atendem aos rigorosos regulamentos, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de proteger a vida de todos.
Os programas de tecnologia e cibersegurança modernos permitem que as organizações facilitem o atendimento cooperativo, por meio da política de privacidade, monitoramento e controle de acesso aos dados, como também ferramentas de segurança na nuvem.
Quando se trata de segurança cibernética de saúde, gerenciar os riscos pode ser uma questão de vida ou morte. Não se trata apenas de proteger somente a reputação da empresa ou finanças, é sobre os pacientes.
Portanto, tanto a proteção de dados quanto a cibersegurança salvam vidas e devem estar na vanguarda de todas as decisões tomadas na prestação de serviços de saúde.
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