24/02/2022
Diante de tantas mudanças que enfrentamos nos últimos meses e da aceleração nos processos de vendas online, muitos varejistas se perguntam: o que funciona hoje, quando falamos de marketing e vendas?
Falamos há pouco tempo sobre a estrutura de canais e sobre onde precisamos estar (artigo anterior) para alcançar potenciais clientes, e hoje traremos algumas reflexões sobre o que de fato funciona do ponto de vista de conversão. Afinal, a gente quer alcance sim, quer ser visto e lembrado, mas queremos mesmo é vender, certo?
Quando desenvolvemos o planejamento de marketing de conteúdo com foco em vendas é muito importante equilibrar os objetivos e temas do que será produzido.
Dentre tantas possibilidades de formatos (arte, vídeo, interativos, híbridos) e posicionamentos (social - feed, stories, reels, posts/blog, email marketing e etc.), vale ter como meta produzir conteúdos que contemplem essas 4 vertentes: conteúdo instrucional, conteúdo educacional, conteúdo informativo e conteúdo visual.
Com essa diretriz em mente é fundamental que o planejamento contemple frequência e volume crescente, especialmente em sazonalidades (como black friday, dia do consumidor, dia do frete grátis e afins), de forma que a mensagem seja passada constantemente, independente da flutuação de alcance da audiência.
Redes sociais funcionam muito para a maioria dos perfis, ainda que seja “apenas” para uma abordagem de branding (topo de funil). Mas quando queremos transmitir mensagens e conteúdos mais profundos, é importante usar outros canais e entregas, como artigos no site, e-mail marketing e estudos de caso.
É consenso a partir da análise de dados das plataformas - e até das ações de desenvolvimento de ferramentas das mesmas, que os vídeos curtos estão em alta. São rápidos e fáceis de consumir, mas são de fato um conteúdo de topo de funil.
Por outro lado, em podcasts (com vídeo - uma prática bem comum hoje em dia) e entrevistas, é comum que os perfis desenvolvam a sessão de cortes, ou seja, trechos da entrevista que tem maior poder de atração (topo de funil) e retenção (meio de funil), para futura conversão - nutrição do lead para chegar o fundo do funil. Tanto vídeos curtos, quanto os cortes de conteúdos mais longos são chamados de snackable content, e eles funcionam também em outros formatos, como gifs, memes, quotes e infográficos.
Além de entender quais os formatos e canais que mais funcionam hoje, é fundamental fazer a correlação entre isso e a jornada do funil, para que a entrega do conteúdo seja mais eficiente em direção aos objetivos traçados no planejamento.
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