21/02/2022
A cibersegurança é imprescindível para as operações e processos de uma empresa. Ela é um aspecto crucial para a saúde dos negócios e não pode ser negligenciada, haja vista que, cada vez mais, o número de ataques cibernéticos crescem de forma alarmante.
Implementar a segurança da informação na organização somente com ferramentas tradicionais, como firewalls e antivírus, já não é mais suficiente para impedir perdas de dados, pois as ameaças aumentaram em escopo, sofisticação e estratégia.
O ano de 2020 impulsionou a digitalização de processos, o que chamou a atenção dos cibercriminosos. De acordo com o Relatório de Inteligência de Ameaças Globais de 2021, os ataques aumentaram 300% durante a pandemia da Covid-19.
Muitas pessoas imaginam que somente empresas grandes têm chances de sofrer um ataque, mas toda companhia com presença digital, independentemente do porte, corre riscos de ter danos financeiros, físicos e jurídicos advindos de um cibercrime.
Visto que nenhuma empresa está imune a ataques cibernéticos, a segurança na organização se torna um dos elementos cruciais para obter longevidade no mercado.
Com o mundo caminhando para a digitalização, as ocorrências de crimes cibernéticos em sistemas podem ser altamente prejudiciais. À medida que a tecnologia avança e a digitalização acelera, surgem também novas camadas de ameaças.
Hoje, as ameaças cibernéticas estão se tornando mais sofisticadas e intensas em meio a níveis crescentes de novas tecnologias que redefiniram a maneira de as empresas conduzirem as operações de negócios, canais de comunicação, processamento de dados, armazenamento etc.
Confira as principais ameaças que toda organização precisa se proteger:
O trabalho remoto trouxe mais flexibilidade para as organizações, mas, também, uma série de novos vetores de ataque que geram perda de dados e danos financeiros. Somente a segurança de rede tradicional não funciona adequadamente como medida de segurança para dispositivos móveis e colaboradores em casa.
Sem as proteções de segurança proporcionadas pelos sistemas, com o trabalho remoto, a empresa fica muito mais vulnerável a ataques cibernéticos, principalmente ransomware.
Ransomware é um tipo de cibercrime utilizado para invadir redes e computadores de empresas. Depois de entrar no sistema, esse malware criptografa os dados da vítima e exige um pagamento em troca da devolução.
Durante a pandemia, o Brasil enfrentou muitos desafios para se proteger dessa ameaça. De acordo com a SonicWall, uma das principais fabricantes de soluções de segurança, houve um aumento de 90% de ataques ransomware entre 2020 e 2021.
Em decorrência da evolução da transformação digital e da pandemia da Covid-19, muitas empresas voltaram seu foco para a continuidade dos negócios, por meio da computação na nuvem. Essa migração trouxe mais confiança nos controles e recursos de gerenciamento da plataforma em nuvem.
Aplicativos e infraestruturas baseados na computação em nuvem são tão vitais quanto as arquiteturas de TI locais. Portanto, adotar tecnologias e sistemas de segurança na nuvem também se torna imprescindível para garantir que corresponda aos objetivos e ajude a estabelecer conformidade com as regulamentações do setor.
Os endpoints são exatamente um ponto que marca a conclusão ou fase de um processo . Com muitos funcionários remotos contando com terminais sempre ativos, é importante ter um sistema de segurança completo.
De acordo com a IDC, mais de 70% das ameaças entram nos sistemas por meio de endpoints, cuja proteção tem o intuito de encontrar e corrigir ataques ocultos rapidamente, o que é imprescindível para evitar perdas de dados.
Uma negação de serviço (DoS) é um tipo de ataque cibernético que infecta um computador ou rede, para que ele não possa responder às solicitações. Os cibercriminosos costumam usar um ataque deste tipo para ter facilidade para introduzir um malware mais poderoso.
O Relatório Trimestral de Ataques DDoS, descobriu que, embora o número total de ataques tenha se mantido estável em relação ao trimestre anterior, os volumes deles aumentaram significativamente (31%) em 2021.
A engenharia social é uma técnica de manipulação que explora o erro humano para obter informações privadas, acesso ou objetos de valor. Segundo a Verizon, durante a pandemia do novo coronavírus, quase um terço das violações incorporou técnicas de engenharia social, das quais 90% eram phishing.
Os ataques de phishing usam comunicação falsa, como um e-mail ou sms, para induzir o destinatário (colaboradores da empresa) a abrí-lo e seguir instruções, como liberar o acesso de alguém na empresa ou informar dados confidenciais. O objetivo é roubar informações de login ou instalar malware na máquina da organização.
Esse tipo de ataque nos mostra como somente tecnologias não são suficientes para ter uma operação completamente segura. As empresas que desejam estabelecer a segurança na organização precisam implementar estratégias de conscientização de toda a equipe.
Vamos esclarecer melhor como a conscientização ajuda a proteger as empresas dos cibercrimes neste material. Acompanhe.
Apesar de haver muitas tecnologias, a fim de evitar que os cibercriminosos consigam invadir sistemas, o elemento-chave para ter segurança na organização é treinar e conscientizar toda a empresa sobre a importância da cibersegurança.
Quando os funcionários de uma empresa estão cientes da segurança cibernética, eles entendem de fato o impacto potencial que um ataque tem sobre os negócios e passa a compreender o que é necessário fazer para reduzir os riscos.
Estabelecer a conscientização da segurança da informação na organização não significa acabar com as ameaças, as tentativas de violações ou com o cibercrime, o risco de roubo de dados ou crimes cibernéticos para sua empresa.
Entretanto, à medida que os ataques se tornam mais sofisticados, as empresas precisam garantir que estão implementando as medidas de segurança adequadas, educando os funcionários e eliminando quaisquer fraquezas que os tornem vulneráveis a ameaças.
O ser humano é o elo mais fraco da corrente de proteção contra o cibercrime. Ao contrário de um sistema, ele pode se equivocar. De acordo com o Relatório de Custo de uma Violação de Dados 2020 do Ponemon Institute, 23% das violações de dados foram causadas por erro humano.
A conscientização é um dos pilares de segurança, a fim de garantir que os colaboradores utilizem as tecnologias, os sistemas, a rede e o espaço com segurança. Um programa eficaz de conscientização deve complementar a maneira como as pessoas trabalham e não impor regras que prejudiquem a capacidade da equipe de realizar suas tarefas.
Portanto, para implementar a segurança da informação na organização, é imprescindível contar com soluções tecnológicas para proteger e contar com uma equipe consciente que faça seu trabalho com práticas para proteger os ativos da empresa.
A solução da Acronis, empresa parceira da EsyWord, é a única que integra cibersegurança, proteção de dados e gerenciamento de proteção para endpoints. A integração e automação fornecem proteção incomparável - aumentando a produtividade e diminuindo o custo total de propriedade - TCO.
A união de várias tecnologias de proteção em uma solução não só aumenta a confiabilidade, mas diminui o tempo necessário para aprender, implantar e manter as soluções. Com o Acronis Cyber Protect, sua empresa obtém uma proteção completa contra as ameaças cibernéticas, com vantagens como:
As soluções da Acronis são utilizadas por mais de 500 mil empresas, protegendo mais de 5.000 petabytes de dados. Apesar de pertencerem ao mesmo fabricante, cada solução possui uma aplicação diferente, a fim de atender a diferentes demandas.
A EsyWorld é pioneira na distribuição de soluções de segurança e gerenciamento de risco em tecnologia da informação. Dispomos de uma equipe altamente especializada para garantir a segurança dos ativos de nossos clientes.
Entre em contato com os especialistas da EsyWorld para conhecer mais sobre o Acronis Cyber Protect e começar a proteger a sua empresa.