13/03/2019
A segurança de dados passou a ser item prioritário no planejamento das empresas. Quem afirma isso são importantes órgãos que acompanham o setor.
A Global Survey entrevistou 1.800 profissionais e constatou que o risco cibernético é uma das 10 principais preocupações dos executivos pelo mundo.
A Kroll, empresa global em consultoria de riscos e investigações corporativas, também trouxe dados que atestam o perigo do aumento de cibercrimes. Em 2017, a consultoria incluiu o Brasil entre os respondentes de uma pesquisa, que esmiuçou o cenário de ameaças virtuais. O resultado mostrou que 89% dos entrevistados disseram ter sido alvos de ataques cibernéticos. Um número 13% maior do que o registrado em 2016.
Os crimes virtuais têm seu ponto mais vulnerável justamente na ilusão de que o computador é um ambiente seguro. Os e-mails, por exemplo, são alvos frequentes para a entrada de softwares maliciosos.
Segurança de dados significa proteger pessoas, também. Ameaças avançadas e riscos de conformidade podem gerar muitos prejuízos financeiros e, com a nova Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, as consequências também serão jurídicas.
Esses ataques cibernéticos podem ser não somente via e-mail, mas via aplicativos móveis e até em mídias sociais. Nesse contexto, fique atento a:
Essa é uma forma desonesta que cibercriminosos usam para enganar o usuário a revelar informações pessoais, como senhas ou cartão de crédito, CPF e número de contas bancárias, por meio de e-mails ou direcionando a websites falsos.
Um estudo do Gartner diz que “95% dos ataques digitais se iniciam por phishing. Portanto, a recomendação aqui é sempre estar atento ao endereço de e-mail do remetente, prestar atenção aos links, desconfiar de e-mails que solicitam dados ou têm tom de urgência e não abrir anexos de remetentes desconhecidos;
Falsos anexos podem ser boletos, fotos, vídeos, nota fiscal e links diretos, como os de atualização de dados no banco. Esse conteúdo pode conter malwares e esses códigos maliciosos darão acesso ao hacker. Em um simples clique, a ameaça pode se tornar realidade.
Seguindo o mesmo raciocínio dos falsos anexos, as lojas virtuais podem ser potenciais armadilhas para ciberataques. Procure certificar-se de que os dados da loja são consistentes. Se o remetente é legítimo, ele sempre fornecerá detalhes de contato.
Seu principal meio de infecção são os smartphones. Um aplicativo falso pode inscrever o número do seu celular em serviços de SMS pago, roubar dados sensíveis de sua conta bancária, entre outros crimes. Porém, não é difícil perceber quando um software malicioso deste tipo quer invadir o seu sistema e ficar por ali. E o melhor meio é: pesquise antes sobre esse app e preste atenção nas permissões.
Um dos casos mais perigosos em redes sociais é quando são incluídos conteúdos aleatórios que permitem um hacker esconder, entre outras coisas, ferramentas de ataque virtual em um perfil, gerando um efeito cascata - ataque maciço contra todos os que visitarem esse perfil. Sites de mídia social também podem ser usados como plataforma de Malware.
Nesse contexto, preparar sua equipe com inteligência estratégica e ferramentas corretas é a maneira mais assertiva de proteção.
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