19/01/2018
Com a crescente onda de novos malwares, principalmente no ambiente coorporativo, os empresários buscam cada vez mais meios de proteger suas redes e dispositivos. Para isso, é preciso manter-se atualizado sobre as principais tendências de cibersegurança. Não seja pego de surpresa pelos cibercriminosos!
Quer saber como se prevenir? Veja agora três tendências de cibersegurança apontadas pelo System Engineer da EsyWorld, Marcus Pedrosa:
1 - Confiança zero
Esse termo reflete a tendência de que, no cenário atual, sua estratégia deve ser fundamentada na desconfiança. Não desconfiança dos colaboradores, mas na realização de um controle mais apurado do que está passando pela rede corporativa.
A segurança de todos os recursos deve ser garantida – dentro ou fora da rede. Para isso, é preciso ter certeza de que todos os arquivos baixados, navegações e e-mail sejam inspecionados.
Um meio muito utilizado é a implementação de ferramentas que permitem alertas em tempo real, sinalizando se alguém deletou algum arquivo ou moveu dados de um lugar e apurar quem foi, o horário e como aconteceu.
Outra estratégia é liberar aos colaboradores apenas aplicativos e programas necessários para a realização de suas funções, em caso do dispositivo ser patrimônio da empresa. “Também é importante que os colaboradores sejam instruídos a procurarem os profissionais da área de TI sempre que receberem algum arquivo ou e-mail duvidoso”, aconselha Pedrosa.
2 - Parcerias tecnológicas
Outra tendência é a profissionalização das estratégias de cibersegurança. Isso quer dizer que é preciso ir além de comprar e instalar soluções. É preciso buscar consultoria e profissionais especializados em segurança de rede.
Até porque, ter um ecossistema de aplicações bem amarrado é fundamental para manter-se à frente na luta contra os cibercriminosos! “A questão não é somente investir em estrutura e confiabilidade, mas trabalhar em estratégias seguras que levem em conta a eficiência operacional de sua empresa”, analisa Pedrosa.
3 - Análise comportamental e inteligência artificial
Muitas empresas estão explorando o poder da inteligência artificial. Porém, em alguns casos, o programador ainda precisa prover os algoritmos que instruem a máquina sobre quais tipos de atividades maliciosas ela precisa procurar.
Contudo, para este ano, essa dificuldade tende a ser derrubada pela popularização da técnica deep learning – que possibilita que as máquinas aprendam sozinhas de acordo com o comportamento do usuário, ambiente e dos próprios malwares.
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